Assim como a moda, a decoração também funciona em ciclos. Materiais, cores e formatos que estavam abandonados há anos podem a qualquer momento ressurgir do fundo de algum baú e se tornar a coqueluche de uma estação. Quem poderia imaginar a volta da ombreira ou do balonê? No embalo dessa mesma regra do “eterno retorno”, eis que ressurge, com força total, resgatado dos anos 60 e 70, o papel de parede.
Depois de um período de domínio da pátina e texturizações, agora é a vez do papel ocupar o lugar de prestígio que já teve na decoração de ambientes internos.
O papel é dinâmico e permite que você rapidamente mude a cara de um ambiente, com padrões que são muito difíceis de reproduzir, por exemplo, em pintura.
A praticidade e variedade de produtos é também um ponto a favor do papel de parede.O papel dá muita liberdade de criação para o decorador e permite muitas possibilidades. Além disso, a aplicação é prática e ele pode durar mais do que pintura.
AMEI !!!!!!!!!! LIndo demais……….